A entrevista de economia da Antena1, numa parceria com o Jornal de Negócios. Domingos depois das 13h com Rosário Lira.
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Concursos na área das energias renováveis que foram suspensos pelo anterior executivo para as eólicas offshore e para os gases renováveis, hidrogénio verde e biometano. Defende Pedro Amaral Jorge, presidente da APREN.
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos lembra que um país que tem uma dívida nunca tem excedente e ter um excedente também "não significa que estamos folgados".
O CEO dos CTT avisa que esta meta prevista no Orçamento do Estado para a emissão de produtos de poupança, como certificados de aforro, pode estar comprometida se o governo não tornar este produto mais atrativo
O novo secretário-geral da CGTP apela a uma grande participação dos trabalhadores no 25 de abril e no 1º de maio e adianta que não é possível esperar até 2028 por um salário mínimo de mil euros.
João Pedro Tavares, presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores, defende que a redução dos impostos para as famílias e empresas comece a ser implementada desde já de forma gradual pelo novo governo.
Gonçalo Matias, presidente da FFMS, diz que nos últimos 10 anos a principal causa do aumento da abstenção foi o número de jovens que emigraram e não tanto a desatualização dos cadernos eleitorais.
Vasco Antunes Pereira considera que não é só por via dos salários que o Serviço Nacional de Saúde vai conseguir reter os médicos que precisa. O CEO do Grupo Lusíadas Saúde diz que é preciso formação e retenção.
Miguel Cruz, presidente da Infraestruturas de Portugal, já fez as contas à promessa do PS de abolição das portagens nas antigas SCUT do interior e Algarve. Entrevista de Rosário Lira e Maria João Babo.
Álvaro Mendonça e Moura, presidente da CAP, diz ainda que é possível um salário mínimo de mil euros em 2028, como defendem alguns partidos, desde que os agricultores recebam o que lhes é devido pela produção.
O coordenador da UTAO - Unidade Técnica de Apoio Orçamental, acredita ainda que o excedente orçamental em contabilidade nacional poderá ficar acima de 1 por cento do PIB.