Pedro Rebelo de Sousa diz que Portugal não pode continuar a receber ordens do terceiro escalão da Direção-Geral da Concorrência da União Europeia.
Pedro Rebelo de Sousa refere que existem outros mercados, emergentes, como o da Colômbia mas não garantes a estabilidade e os consumos que o mercado português tem para oferecer.
Quanto ao mercado interno, o advogado financeiro diz que o atual Governo tem um discurso muito otimista.
Pedro Rebelo de Sousa, Presidente Instituto de Corporate Governance é o entrevistado de Rosário Lira (Antena 1) e de Francisco Ferreira da Silva (Económico).
Pedro Rebelo de Sousa considera que o país não pode continuar a receber “ordens do terceiro escalão da DGCOM” e ficou “surpreendido” com a eventual auditoria de Bruxelas e de Frankfurt depois da troika ter feito uma auditoria com uma empresa externa.
Quanto ao irmão, Marcelo e Presidente da República, o advogado, faz uma leitura positiva dos 100 dias de presidência: "tentou pacificar o país, aproximação ao povo, e restabelecer a confiança na classe politica".
