Foto: Hugo Ramada Martins
Hugo Ramada Martins joga no Rabá Eto Futsal Club, na Hungria, e é o convidado de Nós lá fora.
Os objetivos da época passam pela conquista também do campeonato e da supertaça.
Hugo Ramada Martins teve a primeira experiência no estrangeiro no Balticflora da República Checa, chegados a janeiro de 2012, o presidente do clube disse que não tinha condições financeiras para manter o clube e a opção foi aceitar o convite húngaro do Rabá Eto.
Cinco meses na Hungria e a primeira festa, a conquista do campeonato.
O futsal entrou na vida de Hugo Ramada Martins aos seis anos, no clube do seu bairro, o Fonte da Moura, na cidade do Porto.
Aos 10 anos experimentou o futebol de 11, mas o campo era de terra e a bola saltava muito.
No Fonte da Moura foi campeão distrital duas vezes e campeão nacional de juvenis em 2000, ao derrotar o Sporting na final.
Mudou-se para o Boavista e foi campeão nacional de juvenis e juniores. Aos 17 anos já jogava na equipa sénior e aos 19 conquistou a supertaça de Portugal, quando o Boavista derrotou o Benfica em 2005.
Representou ainda o Modicus, o Alpendorada e a Fundação Jorge Antunes antes de se aventurar no estrangeiro e rumar para a República Checa.
Sonha representar a principal seleção portuguesa, embora tenha representado as seleções a partir dos 17 anos e foi medalha de prata nos Jogos da Lusofonia em 2009.
Tem integrado a lista de pré-convocados de Jorge Brás mas falta-lhe a chamada final.
Para já, não pensa regressar a Portugal. Só se surgisse um convite do Sporting ou do Benfica.