Foto: Miguel A. Lopes/Lusa
O secretário-geral da CGTP considera que esta deve ser a base de partida para a negociação em sede de concertação social no próximo ano.
Confrontado com este valor, Arménio Carlos refere que a CGTP prefere partir da base dos 600 euros, tendo em conta todos os cortes salariais que os trabalhadores têm sofrido.