Terá de haver um presidente executivo e um não executivo. Neste caso, Paulo Macedo e Rui Vilar.
O BCE quer um número mínimo de administradores para poderem fiscalizar todas as áreas da Caixa. Deverão ser por volta de 15.
E deverá haver mais mulheres no conselho de administração. Em 2018 a exigência será de um-terço de administradoras.
O supervisor quer ainda que os administradores não executivos tenham mais disponibilidade. O BCE vai avaliar o tempo que terão para dedicar à Caixa e verificar outros cargos que acumulam fora do banco.
Por fim, o BCE vai escrutinar gestores que tenham ocupado cargos políticos, para detetar possíveis conflitos de interesse. Algumas destas exigências já existiam para a administração de António Domingues.
Não foram cumpridas e foi dado um prazo de seis meses para serem postas em prática.