As famílias portuguesas não conseguem poupar e vivem com medo de uma despesa excepcional. As conclusões são de estudo do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
São consequências de uma crise em que as pessoas não conseguem poupar, estão fragilizadas e recorrem à ajuda dos avós que apoiam nas dimensões mais variadas da vida familiar, seja para aquisição de casa, carro, pagamento de empréstimos ou bens alimentares.
As mulheres, face aos cortes em despesas como empregada doméstica, creche ou lar, assumem mais trabalho familiar, que não é remunerado.