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Bruxelas decidiu não multar Portugal, mas recomendou um aperto de cinto ainda este ano para garantir uma redução mais ambiciosa do défice. O ministro dos Negócios Estrangeiros já garantiu que não é bem assim. Fonte do gabinete do ministro dos Negócios Estrangeiros já garantiu que não é bem assim. o ministro das Finanças também garantiu à Antena 1 que nada vai mudar.
Em causa está um ajustamento orçamental acima do que estava previsto no plano de estabilidade que, segundo Bruxelas, foi prometido por Lisboa, mas o MNE já garantiu que não é bem assim que o Governo defendeu que, na recomendação enviada ao Conselho no âmbito do Procedimentos dos Défices Excessivos (PDE), a Comissão Europeia não exige mais medidas a Portugal, pedindo antes que o país "execute o seu orçamento" deste ano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros já garantiu que não é bem assim. o ministro das Finanças também garantiu à Antena 1 que nada vai mudar.Em declarações prestadas por telefone à agência Lusa, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, quis esclarecer quais as decisões que, no seu entendimento, Bruxelas recomendou hoje ao Conselho que adote em relação Portugal, que falhou o encerramento do PDE no prazo estipulado, o ano de 2015, em que o défice foi de 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB), acima do limite de 3%.
Para Santos Silva, há duas recomendações principais: o cancelamento da multa financeira a Portugal e o acompanhamento da trajetória orçamental deste ano, considerando o governante que, neste último caso, tem havido alguma confusão.
c/ Lusa