Para decidir se há, ou não, "procedimentos a desencadear", o Ministério Público está a recolher dados. Só depois, e caso se justifique, abrirá um inquérito.
O Conselho Nacional da Juventude não divulga para já os nomes das empresas envolvidas, mas refere que são escritórios de advogados, gabinetes de arquitetura e de psicologia.
O Instituto do Emprego e Formação Profissional garante que não recebeu qualquer queixa.