A Associação dos Operadores do Porto Lisboa aponta para prejuízos que rondam os 300 mil euros por dia, enquanto a ministra do Mar refere outros mais baixos.
As empresas procuram alternativas o que provoca um aumento das matérias primas.
Este conflito laboral começou em 2012 e pode ser responsável pela redução em 50% de toda a actividade portuária.
As empresas vão a Espanha comprar soja, que está mais cara 15%. Exportar mármore custa mais da zona de Évora: os camiões seguem para Sines ou mais para norte.
A greve dos estivadores do porto de Lisboa leva as empresas a procurarem alternativas: só o porto de Leixões recebeu mais 10.000 contentores.
Também as ilhas pagam um preço elevado: na agricultura faltam fertilizantes e sementes.