A presidente do Conselho de Finanças Públicas diz que a reestruturação será inevitável, mas será o mercado a fazê-la.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas diz que Mário Centeno pode tirar partido da gestão das contas no final do ano e das receitas do programa de recuperação de dívidas fiscais.
Um défice orçamental abaixo de 2,5% para este ano, é uma meta que, para alguns, será difícil. Teodora Cardoso aponta dois caminhos para lá chegar.
Sobre tudo o que tem envolvido a Caixa Geral de Depósitos, Teodora Cardoso começa por dizer que bom não foi.
Quanto ao setor financeiro, admite que há preocupações, mas vêm essencialmente dos problemas criados pela atribuição passada de crédito que acabou por não resultar e crescimento da economia.