Há portugueses que pagam para trabalhar. O preço chega mesmo aos 600 euros e, no fim, o processo nem sequer culmina com uma contratação. Este caso ocorre com trabalhadores de uma empresa que tem sido alvo de contestação nas ruas: a Portway.
Pior, a formação, que a empresa garante ser certificada ao nível internacional, não é válida sequer no nosso país. A Autoridade para as Condições do Trabalho visitou a Portway no ano passado e este ano e detetou irregularidades graves. Nunca as conseguiu provar.