O presidente cipriota, Demetris Christofias, foi extremamente categórico ao recusar as condições colocadas pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional para a concessão da ajuda internacional: "Está fora de questão eu assinar um memorando [com tais condições]".
Falando à televisão pública grega, Net, o presidente cipriota acrescentou ainda, referindo-se ao caso da Grécia, que "este método neo-liberal fracassou (...) ele cria um círculo vicioso".
Christofios sublinhou contudo que a sua recusa das condições internacionais não constituía uma recusa do diálogo: "Não lhes dizemos apenas que não, nós fazemos-lhes contrapropostas, que estamos em vias de concluir".