Foto: Maxim Zmeyev - Reuters
Moscovo admite discutir os termos de um cessar fogo mas não para já. Os Estados Unidos não estão a gostar do que se passa em território sírio e defendem o cessar fogo imediato da Rússia naquele território e temem que a permanência das forças russas possa enfraquecer as já debilitadas forças de Bashar Al assad.
Quem não está de acordo, quer com o calendário russo quer com as ações no palco de guerra sírio, são os americanos.
Esta quinta-feira o jornal The Guardian revela um relatório, elaborado pelo Centro Sírio de Pesquisa Política, onde se pode ler que onze por cento da população síria já morreu devido ao conflito.
O relatório descreve quianda que a riqueza nacional, infra-estruturas e instituições do país foram desfeitas ou desapareceram, devido ao impacto de cinco anos de conflito.
A esperança média de vida naquele país do médio oriente caiu cerca de 15 anos e as mortes causadas pela guerra directa ou indireta ascendem a já a mais de 470 mil.