Bruno Correia estava em Amatrice na noite do terramoto e contou à RTP a sua experiência. "Foi terrível", diz, lembrando que a casa onde estava conseguiu aguentar o abalo, mas, quando estava na rua, presenciou a queda de muitos edifícios em volta.
O português conseguiu mais tarde sair daquela localidade, por entre estradas com pedras e postes no caminho.
Lembra que guarda a imagem de que uma parte de Amatrice "desapareceu", totalmente destruída e retrata uma localidade que desde terça-feira estava cheia para uma festa.