Morreram os gémeos siameses sírios, que estavam à espera de viajar para o estrangeiro para poderem ser operados. Tinham sido resgatados de um subúrbio controlado pelos rebeldes e já tinham sido transferidos para Damasco, a capital.
Depois de um impasse nas decisões do Governo, aguardavam apenas pelos documentos necessários para viajar.
O cirurgião português Gentil Martins tinha oferecido ajudar para salvar os gémeos e pedia apenas apoios do Estado ou de uma grande entidade privada para custear a operação.
Os ministérios da Saúde e dos Negócios Estrangeiros não responderam sobre esta possibilidade dos custos serem suportados pelo Governo português.
