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Nobel da Química para mapeamento da reparação do ADN

por Teresa Correia, Miguel Soares

Foto: Reuters/Fredrik Sandberg/TT News Agency

A Real Academia Sueca das Ciências distinguiu hoje com o Prémio Nobel da Química os investigadores Thomas Lindalh, Paul Modrich e Aziz Sancar pelos estudos dos mecanismos que permitem a reparação de ADN.

Lindalh, sueco de 77 anos, está ligado do Instituto Francis Crick e ao Laboratório Clare Hall, ambos no Reino Unido, Modrich, norte-americano de 69 anos, à Escola de Medicina da Universidade de Duke (EUA), e Sancar, turco, também de 69 anos, da Universidade da Carolina do Norte (EUA).

Os três investigadores, segundo o Comité Nobel, conseguiram, através de uma espécie de "caixa de ferramentas de reparação de ADN", mapear, a nível molecular, a forma como reparar as células danificadas, permitindo também salvaguardar a informação genética.
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