BIAL considera inconclusivo o relatório preliminar das autoridades francesas

por RTP

Em comunicado, a farmacêutica portuguesa conclui que as causas do acidente verificado no ensaio não foram ainda apuradas, em particular os dados clínicos dos voluntários que considera cruciais para um esclarecimento cabal das causas do incidente.

A empresa sublinha que o ensaio à nova molécula cumpriu a legislação e as recomendações internacionais e recorda que foi aprovado pela Agência Europeia do Medicamento, Declaração de Helsínquia e Comissão de Ética francesa.

A BIAL garante manter o compromisso de transparência e partilha de informação com as Autoridades Francesas para, de forma exaustiva, apurar o que se passou.

O ensaio clínico em causa provocou a morte de um dos voluntários.
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