Calor de julho não teve, até ao momento, expressão na mortalidade

por Lusa

Lisboa, 28 jul (Lusa) -- O calor que se tem feito sentir em julho não teve, até ao momento, "expressão preocupante" em termos de mortalidade, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS), que apontou, no entanto, um ligeiro aumento na procura das urgências dos hospitais.

Numa conferência de imprensa realizada hoje na DGS, a subdiretora geral da Saúde, Graça Freitas, considerou normal o número de óbitos registados em julho, tendo em conta as elevadas temperaturas.

"Até agora, felizmente, o fenómeno da mortalidade não tem tido a expressão preocupante, ou seja, está naquele limite máximo da variabilidade que nós consideramos normal, em relação a estes fenómenos", disse Graça Freitas.

Segundo a DGS, registaram-se, até 27 de julho, mais 647 óbitos do que em períodos homólogos de 2014 e 2015, um aumento que se tem verificado desde fevereiro e março.

 

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