Isto porque têm contratos individuais de trabalho. O sindicato afirma-se disposto a recorrer a formas de luta se o problema não ficar resolvido até 1 de julho.
O ministro da Saúde não está só debaixo do fogo dos enfermeiros. Os médicos também têm a sua batalha contra a tutela. O Sindicato Independente dos Médicos exige a reposição do pagamento em 100% das horas extraordinárias.
Adalberto Campos Fernandes compreende a reinvindicação, mas diz que não tem dinheiro. Os médicos não descartam uma greve, mas para já estão na expetativa, até porque o ministro da Saúde se afirma disponível para negociações com vista tentar encontrar um acordo.