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O Conselho de Escolas rejeita o novo modelo de avaliação dos alunos e defende mais exigência e estabilidade no setor. Este órgão consultivo defende a continuação do exame do sexto ano e provas de aferição no quarto e no oitavo ano, porque no entender do conselho das escolas não foram explicados os objetivos e as vantagens da prova.
O Conselho das Escolas refere no documento agora entregue no ministério que existem constantes mudanças na forma de avaliação.
Pedem a reposição do modelo de avaliação anterior e explicam que qualquer alteração deve apenas ser feita fora do decorrer do ano letivo.