Os alvos da queixa são a juíza e a procuradora do Tribunal de Família de Cascais que ordenaram a medida.
Ana Maximiano recusa a acusação de negligência que esteve na base da retirada das crianças.
As duas filhas mais novas foram entregues ao pai, condenado por violência doméstica a dois anos e dez meses de prisão com pena suspensa.
Em junho, já depois desta condenação, o tribunal revalidou a guarda provisória ao pai por mais seis meses. Ana Maximiano anunciou uma greve de fome como protesto.