O empresário Manuel Godinho foi condenado a dois anos e seis meses por corrupção ativa, com pena de prisão efetiva.
O coletivo de juízes deu como provado que o empresário das sucatas recebeu da REFER 115 mil euros por trabalhos que não foram realizados ou que já tinham sido pagos.
Foi dado também como provado que houve cumplicidade de um engenheiro da empresa, António Argente, que rubricou as faturas.
Solidariamente vão ainda ter que pagar 77 mil euros de indemnização à REFER.
António Argente tem também que entregar 128 mil euros ao Estado, correspondentes ao valor que recebeu de Manuel Godinho.
