Militares estão em pé de guerra contra o Instituto da Ação Social das Forças Armada

por João Ricardo de Vasconcelos, Paulo Rolão, Rui Cardoso, Pedro Teodoro, Liliana Claro

Um instituto público com um vastíssimo património mas que, nos últimos anos, somou prejuízos que agora atingem os quatro milhões e meio de euros e que não tem sequer contas certificadas.

Os militares reclamam que o que descontam todos os meses nos salários para a assistência na doença serve, afinal para pagar despesas de funcionamento, gasóleo e ordenados dos funcionários deste Instituto.

O ministro da Defesa dá-lhes razão, admitindo que as contribuições dos militares não podem continuar a financiar o buraco deste organismo mas até hoje ainda não resolveu o problema.

Entretanto, o IASFA, assim se designa este Instituto Público, continua a somar lugares de direção vazios.

E até tem uma dirigente civil em situação ilegal há dois anos.
pub