Um instituto público com um vastíssimo património mas que, nos últimos anos, somou prejuízos que agora atingem os quatro milhões e meio de euros e que não tem sequer contas certificadas.
O ministro da Defesa dá-lhes razão, admitindo que as contribuições dos militares não podem continuar a financiar o buraco deste organismo mas até hoje ainda não resolveu o problema.
Entretanto, o IASFA, assim se designa este Instituto Público, continua a somar lugares de direção vazios.
E até tem uma dirigente civil em situação ilegal há dois anos.