Nenhum dos empresários detidos durante a "Operação Fundo Falso" ficou em prisão preventiva. Os dois principais envolvidos têm as contas e o património arrestados.
Os restantes seis ficam a aguardar julgamento em liberdade e obrigados a apresentações quinzenais na polícia.
O técnico de informática fica também em liberdade, apenas com termo de identidade e residência.
Os interrogatórios começaram ontem, a meio da tarde e prolongaram-se pela madrugada, altura em que foram conhecidas as medidas de coação.
Estes empresários terão lesado o Estado em milhões de euros.
São suspeitos de fraude fiscal e branqueamento de capitais.