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Privatização dos cursos origina escassez de nadadores-salvadores

por Filipa Marques Henriques, Cristina Gomes

As praias da Costa de Caparica podem começar a época balnear sem os nadadores-salvadores necessários.

As concessionárias apontam o dedo à transferência dos cursos para a esfera privada, mas também à exigência de vigilância em piscinas municipais.

O preço dos cursos terá afastado muitos jovens do desejo de trabalhar à beira-mar, durante o verão. Ou desviou-os para as piscinas, onde é obrigatória a vigilância desde o ano passado.

Estes argumentos não convencem o Instituto de Socorros a Náufragos, que garante a existência de recursos humanos suficientes para assegurar a vigilância.

No entanto, tendo em conta as necessidades globais, segundo dados da Federação Portuguesa de Concessionárias de Praia, são necessários 12 mil nadadores-salvadores.
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