As praias da Costa de Caparica podem começar a época balnear sem os nadadores-salvadores necessários.
O preço dos cursos terá afastado muitos jovens do desejo de trabalhar à beira-mar, durante o verão. Ou desviou-os para as piscinas, onde é obrigatória a vigilância desde o ano passado.
Estes argumentos não convencem o Instituto de Socorros a Náufragos, que garante a existência de recursos humanos suficientes para assegurar a vigilância.
No entanto, tendo em conta as necessidades globais, segundo dados da Federação Portuguesa de Concessionárias de Praia, são necessários 12 mil nadadores-salvadores.