Eduarda Maio
O Partido Socialista considera que o novo acordo estabelecido entre o Governo e a Gateway acautela o interesse público e nacional. O consórcio Gateway é detentor de mais de metade das ações da TAP e com o retrocesso da privatização, a empresa ficará apenas com 50 por cento.
O vice-Presidente da bancada parlamentar do PS diz que a gestão da TAP continuará a ser privada mas estratégia será condicionada pela Estado.
O consórcio Gateway, tinha comprado 61 por cento da empresa, em novembro e depois da renovação do contrato, passará a ter apenas 50 por cento do capital da TAP.
A venda das ações reverte à Gateway quase dois milhões de euros.
Uma opinião diferente tem a associação “Peço a Palavra”, Bruno Fialho considera que o Governo não fica com o poder de decisão e que vai contestar.