Seguranças dos aeroportos contestam serviços mínimos

por Antena 1

Há greve nos aeroportos portugueses. Os trabalhadores das empresas de segurança dos aeroportos exigem um novo contrato coletivo de trabalho e a criação de uma carreira profissional.

As partidas nos aeroportos podem registar atrasos nos voos devido a uma greve de 24 horas nos serviços de segurança que laboram naqueles locais.

Os seguranças queixam-se do trabalho que não é pago em horas extraordinárias, aos trabalhadores da Prosegur e da Securitas, que asseguram o raio-x da bagagem de mão e o controlo dos passageiros.

Esta paralisação de 24 horas foi marcada após mais de nove meses de negociações entre o sindicato e a Associação das Empresas de Segurança (AES) para a celebração de um novo contrato coletivo de trabalho.

Armando Costa, do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação queixa-se da decisão do governo em decretar serviços mínimos e já apresentou uma providência cautelar.

Para este sábado espera-se forte adesão à greve.

A entrada dos passageiros nos aeroportos pode tornar-se mais demorada.

A TAP apelou aos passageiros para chegarem com maior antecedência aos aeroportos portugueses, recomendando que, nos casos dos que têm voos a partir de Lisboa, cheguem quatro horas antes do embarque.

Esta paralisação de 24 horas dos trabalhadores de segurança foi marcada após mais de nove meses de negociações entre o sindicato e a Associação das Empresas de Segurança (AES) para a celebração de um novo contrato coletivo de trabalho.

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