Foto: arslvt.min-saude.pt/DR
Os trabalhadores precários que executam serviço no Centro Hospitalar do Oeste entraram em greve por tempo indeterminado. Os cerca de 180 trabalhadores precários aderiu a 100 por cento a esta greve nas unidades das Caldas da Rainha e Peniche.
Os trabalhadores estão concentrados frente ao hospital das Caldas da Rainha, onde está também Leonilde Rasteiro, representante sindical que diz que a greve é para manter até existir a garantia por parte da administração hospitalar da reposição das 35 horas semanais
A sindicalista refere que os trabalhadores estão dispostos a esperar para integrar os quadros do hospital e diz que existe muitas promessas mas nada tem sido feito.
O ministro da Saúde anunciou esta segunda-feira que o Governo está a "transformar o estatuto institucional", para que o Centro Hospitalar do Oeste passe "de uma unidade do setor público administrativa para entidade pública empresarial em janeiro, para resolver esta situação de precariedade.
O Sindicato dos trabalhadores em funções publicas do centro , considera positiva essa medida mas justifica a greve com a necessidade de repor outros direitos dos trabalhadores, como as 35 horas semanais.