O Presidente diz que demorou tempo demais e foi feito de forma complicada.
Acredita que a nova administração da Caixa vai ter condições para trabalhar depois do acordo com Bruxelas para injetar capital público no banco. Marcelo considera que a medida vai fortalecer a Caixa e não espera que haja oposição no Parlamento ao orçamento retificativo - sobretudo depois de o governo ter abandonado a ideia de mudar a lei bancária para incluir na administração os nomes que o BCE chumbou.
E não é único recuo do governo que o Presidente saúda: Marcelo também não aceitaria que o fisco viesse a ter acesso indiscriminado as contas bancárias.