O primeiro-ministro lamenta o facto de o Governo não ter aprovado a revisão da carreira profissional dos guardas ainda nesta legislatura, mas nega ter havido pressões.
A decisão foi conhecida no último Conselho de Ministros: a PSP recebeu luz verde do governo com novos estatutos, a GNR ficou de parte.
César Nogueira tem uma versão diferente do chefe do governo.
Garante que nas chefias do Exército houve interesse em evitar o acordo e acha "caricato que o senhor primeiro-ministro venha dizer uma coisa dessas", porque "é mentira".
Nesta legislatura, ficou apenas a clarificação da passagem à reserva e reforma mas fica a faltar muito mais, nomeadamente a definição de um horário de serviço para 36 horas. Os militares garantem que o entendimento com Anabela Rodrigues já estava garantido.
Os militares da GNR vão manifestar-se a 2 de Outubro, em Lisboa, no último dia de campanha eleitoral, para lembrar ao executivo as promessas que ficam pendentes e pedir compromissos para os próximos 4 anos.