Foto: Mário Cruz/Lusa
O vice-primeiro-ministro não tem dúvidas de que a solução encontrada para o Banco Espírito Santo (BES) é a melhor, protegendo os contribuintes. Paulo Portas diferencia esta medida da situação que ocorreu com o BPN.
“Na medida de resolução sobre o BES são chamados a responder os acionistas – é certo –, todo o sistema financeiro contribui solidariamente para a sua estabilidade, mas os contribuintes são poupados, como os depositantes, como os trabalhadores”, garante.
O governante recusa ainda a acusação do PS de clandestinidade do Conselho de Ministros. “Estamos no século XXI. Em questões urgentes às vezes é necessário proceder a um e-Conselho de Ministros, mas nada disso tem a ver com clandestinidade. Tem a ver com a utilização de formas eletrónicas”, argumenta.
(com Sandra Henriques)