Foto: Rafael Marchante - Reuters
A presidente da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) considera a videovigilância ineficaz no combate ao terrorismo praticado pelo autoproclamado Estado Islâmico.
Esta responsável levanta o véu sobre a legislação recentemente aprovada, que só abrange uma parcela das ligações aéreas e deixa de fora voos privados e charters.
Para aquela responsável pela CNPD, há problemas de base na recolha de informação e a desconfiança latente sobre todos os cidadãos, que são vistos como potenciais agentes perigosos para a sociedade e a segurança do Estado.
A videovigilância e a falta de lei que regule a utilização de drones privados são outros dos pontos a merecerem o reparado de Filipa Calvão.
Para a responsavel da CNPD a videovigilância nas ruas só por sí não vai disinibir os terroristas.
Filipa Calvão afirma mesmo que os terroristas aproveitam-se desse tipo de material para espalhar a mensagem de terror.