Um empate a duas bola, no Marcolino Castro, em Santa Maria da Feira, bastou para qualificar a Académica para a final da Taça de Portugal, com um agregado de 3-2
A Oliveirense adiantou-se no marcador, aos 18 minutos, por Clemente, à meia volta, na sequência de um lançamento da lateral.
Os estudantes empataram, dois minutos depois, por Marinho, curiosamente também à meia volta e depois de um lançamento.
Aos 27, Adriano, de penálti, a castigar falta de Helder Cabral sobre Oliveira, dá de novo a vantagem aos de Oliveira de Azeméis.
Marinho, aos 55 minutos, correspondendo a cruzamento de Diogo Valente, bisa e leva a Briosa ao Jamor, 43 anos depois, onde perdeu a final com o Benfica, que derrotara, por 4-3, em 1938/39, conquistando a primeira edição da Taça de Portugal.
Equipas:
- Oliveirense: Bruno, Vítor (Ivan Santos, 59), Clemente, Pedrinho (Sassá, 67), Diogo, Oliveira, Zé Pedro, Rui Lima, Adriano, Banjai e Bruno Sousa (Laranjeira, 77).
(Suplentes: Bruno Vale, Luís, Reinaldo, Zé Sousa, Laranjeira, Sassa e Ivan Santos).
- Académica: Ricardo, Cedric, Abdoulaye, Pape Sow, Hélder Cabral, Diogo Melo, Hugo Morais (Danilo, 72), Adrien, Marinho (Magique, 90+1), Diogo Valente e Fábio Luís (Edinho, 61).
(Suplentes: Peiser, João Dias, Magique, David Simão, Ferreira, Edinho e Danilo)
Árbitro: Marco Ferreira (Madeira).
Ação disciplinar: cartão amarelo para Ricardo (6), Clemente (6), Hélder Cabral (26), Hugo Morais (36), Oliveira (37), Bruno Sousa (59), Diogo Valente (87) e Laranjeira (90). Cartão vermelho para Rui Lima (90+2).
Assistência: cerca de 5.000 espectadores.