Bem-vindos a Beirais

A coroa de Beirais|Ep. 66 | temporada 4

Play - Bem-vindos a Beirais

Ep. 66

Duração: 37min

Género: Ficção

Class.: 10AP

RTP1

Na horta, Hortense e Luna trabalham a terra e Hortense ensina Luna a fazer um enxerto. Hortense coloca as pequenas árvores num buraco e começa a tapá-lo e a seguir rega-o. Luna fica entusiasmada e diz que até é simples a tarefa. Luna pergunta a Hortense se ela já ouviu falar em polinização e Hortense explica que é feita pelo vento ou por animais e que é assim que as flores se reproduzem. Luna explica que também pode ser feita com pólen de várias flores e que há uns dias nasceram as primeiras flores que polinizou, mas que as flores não têm nome e nem sabe se já existem. Hortense fica curiosa. Luna promete que irá trazer uma flor para mostrar a Hortense. Na Junta, Patrícia esconde o espanto e garante aos jurados que Beirais está preparada para a prova da melhor coroa fúnebre. Os jurados dizem que essa coroa tem que honrar os mortos da aldeia e que a coroa tem que ser mostrada pelos donos da funerária. Nazaré anima-a, mas lembra que Tozé e Carlos terão que alimentar a farsa passada e ocupar o lugar dos cangalheiros. Patrícia expõe a situação a Joaquim e Moisés. Ambos lastimam serem substitutos, mas aceitam para evitar a desqualificação de Beirais no concurso da melhor aldeia de Portugal. Mais tarde, na barbearia, Tozé e Carlos resistem à ideia de se fazerem passar pelos cangalheiros. Patrícia consegue que ambos aceitem. Joaquim exige a Patrícia que todos os beiralenses saibam que ele e Moisés fizeram a coroa fúnebre. Hortense fica maravilhada com a beleza da flor que Luna obteve. A flor é azul e Hortense defende que todos devem ter oportunidade de a contemplar. Luna sorri. Na agência funerária, Moisés responsabiliza Joaquim por a coroa estar murcha. Patrícia incentiva os cangalheiros a pararem de discutir e fazerem uma nova. Hortense e Luna mostram a flor a Alzira que a elogia e cobiça para a comercializar. Olga entra e censura Luna por querer substituir a mão criadora de Deus. Olga leva a flor a Padre Justino. Já no gabinete, Olga mostra a flor de Luna a Padre Justino considerando-a demoníaca e contranatura. Ela sai zangada porque Padre Justino desvaloriza a sua teoria. Moisés desespera porque as flores esgotaram e não poderão fazer a nova coroa. Furioso, culpa Joaquim, mas ele desvaloriza e lembra que serão Carlos e Tozé a dar a cara. Moisés resolve avisar Patrícia. Os cangalheiros aguardam para falarem com Patrícia. Moisés não esconde o nervosismo. Olga entra para mostrar a flor de Luna a Patrícia. Os primos arrancam a flor da mão de Olga e saem, animados com a ideia. Nas ruas de Beirais, os primos quase esbarram com Luna que fica admirada ao vê-los com a flor. Eles pedem-lhe para usar as restantes que cultivou no acampamento para fazer a coroa fúnebre. Luna apressa-se a guiá-los ao local. Mais tarde, na Junta de freguesia, os Jurados entregam o diploma que atesta a vitória da coroa fúnebre de Beirais. Quando os jurados saem, Carlos e Tozé dizem-se aliviados por poderem tirar a "pele" de cangalheiros. MAIS INFOBem-vindos a Beirais Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível. Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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Género: Ficção Class.: 10AP RTP1

Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível. Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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