As peripécias começam com a visita da família à Casa Museu de Camilo Castelo Branco. Pierre tenta suicidar-se com uma réplica do revólver que o escritor usou com a mesma finalidade, e Manuel e Marie são expulsos por serem apanhados na cama do quarto de Camilo e Ana Plácido. À custa disso, à chegada a Famalicão, os dois primos são postos de castigo e obrigados a ficar na caravana com José, enquanto a restante família parte em busca de sustento. Insatisfeitos com a decisão dos pais, os primos sedam José com os comprimidos para dormir do depressivo Pierre e fogem, decididos a seguirem caminho sozinhos. Acabam a trabalhar na quinta de Margarida e António que, inicialmente, parecem muito cordiais, mas que acabam por despertar a desconfiança de Manuel que acredita serem ladrões que mantêm os verdadeiros donos da quinta reféns ou que chegaram mesmo a assassiná-los. A paranóia de Manuel vai ao ponto de convencer Marie e acabar a chamar a polícia. Quem chega para "salvá-los" e tomar conta da ocorrência é Joaquim e Augusto que depressa percebem o enorme delírio que Manuel construiu e que levam os primos, de novo, ao encontro da família que, escusado será dizer, entretanto, já inviabilizou qualquer hipótese de ficar a viver em Famalicão. A viagem continua.