Júlio entra na Fábrica acompanhado por dois seguranças com um grande contentor . Intrigados, todos os trabalhadores perguntam de que se trata, e ele responde que estão na presença da Anedota Assassina.
Disfarçados de militares todos fazem parte de um plano para guardar a Anedota Assassina.
No seu gabinete, Júlio fala ao telefone, por código, com o comandante do esquadrão do riso, sobre o esquema de segurança montado na Fábrica.
Todos os trabalhadores estão alerta como planeado, de repente entra um cliente (Pedro Reis) acompanhado de vários elementos e apresenta-se como comandante das forças de segurança da Anedota Assassina. O cliente felicita Júlio pelo trabalho desempenhado e oferece-lhe a Grã Cruz da Ordem da Palhaçada, que gera motivo de risada nos outros trabalhadores.