A presença dos portugueses na Flandres é interrompida pelo assoreamento do Porto de Bruges, mas renasce no século XVI no estuário do Escalda, em Antuérpia. É o período brilhante do Imperador Carlos V e da Imperatriz Isabel, portuguesa de nascimento, que este episódio evoca no cenário poético da cidade de Antuérpia, onde num rochedo se ergue um Museu em que não faltam comoventes recordações de Portugal.
O programa termina em Bruxelas, cidade onde funcionam os serviços centrais da Europa Unida e onde também os portugueses deixaram marcas gloriosas indeléveis.