Descreve-se como um "relojoeiro de palavras" e afirma que pode demorar anos a escrever um poema. Já foi pastor, empregado de mesa, publicitário e mil outras coisas, mas desde o primeiro poema, que publicou aos 11 anos que nunca deixou de ser poeta. Falamos de Zetho Cunha Gonçalves, a figura central do "Mar de Letras" desta semana.