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O AGORA desta semana recorda o papel da canção de intervenção

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O AGORA desta semana recorda o papel da canção de intervençã...

Episódio 12 de 52 Duração: 40 min

Em abril de 1974, as canções E Depois do Adeus e Grândola, Vila Morena foram as senhas definidas pelo Movimento das Forças Armadas para sinalizar a revolução militar que pôs fim ao regime ditatorial português. O AGORA desta semana recorda o papel da canção de intervenção há mais de 40 anos e revela o que poderá ser hoje entendido como música de intervenção. Alguns dos mais emblemáticos retratos de abril pertencem a Eduardo Gageiro. Atento, desperto, envolto e concentrado, sempre deu pelo que era importante de captar. Esta emissão apresenta em jeito de perfil algumas das fotografias que ajudam a contar o percurso de Eduardo Gageiro. Começa esta quinta-feira a 11ª edição do IndieLisboa - Festival Internacional de Cinema Independente - e o AGORA avança com alguns destaques da programação. Na Fábrica das Artes do Centro Cultural de Belém, há Oficina de Democracia. Neste programa, espreitamos uma das experiências deste projeto educativo, que parte do livro Utopia, de Thomas More. No que toca ao teatro, o AGORA sugere Conta-me Como é, d"O Teatrão de Coimbra, agora a celebrar 20 anos de existência. E porque a 29 de Abril é celebrado o Dia Mundial da Dança, o AGORA junta à conversa dois nomes que representam o futuro da dança portuguesa: o bailarino Miguel Ramalho, solista da Companhia Nacional de Bailado, e o coreógrafo e também bailarino António Cabrita, representante do universo da criação independente, autoral, que está muito viva por cá.

Ficha Técnica

Título Original
2014
Intérpretes
Apresentação: Filomena Cautela
Produção
Até ao Fim do Mundo
Ano
2014
Duração
40 minutos
Série
II