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A invasão do plástico

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A invasão do plástico

Episódio 159 de 202

No minimercado Alzira queixa-se a Olga da falta de movimento. Alzira diz que já chegou a panela que ela encomendou e Olga refere que já não precisa pois demorou muito tempo a chegar e acabou por comprá-la nas pechinchas pois é mais barato. Alzira fica surpreendida e Olga refere que estavam a vender umas panelas muito jeitosas de um plástico que pode ir ao lume. Alzira não gosta de saber que tem concorrência e pergunta a Olga desde quando é que têm uma loja de pechinchas em Beirais. Olga explica que é mais uma loja portátil e que é de um casal que vende de tudo. Na barbearia, Tozé inquieta-se com a falta de movimento e Carlos e Agostinho contam-lhe que vão começar a poupar dinheiro e a fazer a barba em casa pois compraram duas máquinas. Tozé acha que a barba deles não ficou bem e tenta convencê-los a fazer a barba no seu estabelecimento. Carlos e Agostinho insistem que têm que poupar dinheiro e Tozé fica desesperado pois acha que vai ter que fechar a barbearia caso fique sem clientes. Nas ruas de Beirais, Benjamim cruza-se com os cangalheiros. Eles tentam impingir-lhe um funeral, mas Benjamim fala-lhes sobre os enterros mais baratos propostos pelo casal que tem uma loja ambulante. Benjamim explica que esse casal tem fornecedores da China que cremam as pessoas, põem-nas num recipiente de plástico e levam-nas para lá. Moisés e Joaquim ficam preocupados e ficam a pensar numa estratégia para ganhar dinheiro. Rita ainda continua magoada com Susana. Elas encontram-se por acaso no minimercado e Susana oferece-se para ajudar Rita com a ementa para a casa de turismo, mas Rita rejeita a sua ajuda e acaba por ir embora. Susana fica magoada com a atitude de Rita. Os cangalheiros discutem algumas ideias para conseguirem levar o negócio para a frente. Eles acham que devem oferecer um cabaz inteiro com produtos da região às famílias que perdem os seus familiares. Enquanto vão discutindo algumas ideias, ouvem uma buzina e ficam curiosos. Eles correm para o exterior para ver o que se passa e é o casal Antunes que está com um carrinho de algodão doce transformado numa loja ambulante. São vários os objetos que o casal está a vender. A senhora Antunes grita que o plástico é barato. Alzira apercebe-se do que se passa e fica irritada pois está a perder clientes. Na casa de turismo, Rita e Clara falam sobre a falta que sentem de Susana, mas Rita sublinha que se refere apenas à parte profissional. Rita tenta convencer Clara de que será fácil arranjarem uma substituta e Clara fica pensativa. Em casa a família Fontes festeja o aniversário de Susana. Eles ponderam ir jantar à sociedade recreativa e Gabriel oferece uma flor à sua mãe Susana deixando-a assim contente com o seu gesto. Na barbearia, Tozé, Alzira, Sandro e os cangalheiros debatem o prejuízo causado pela concorrência. Sandro entra indignado com os vestidos baratos que encontrou na concorrência. Todos se aliam a Alzira para dar luta ao casal Antunes. Mais tarde, os beiralenses pressionam o casal Antunes a abandonar Beirais por causa do prejuízo que estão a dar. Depois de alguma pressão, o casal acaba por confessar que não podem ir embora pois têm filhos para criar e que trabalhavam numa fábrica e ficaram desempregados. Todos ficam comovidos com a história do casal e resolvem dar comida e roupas, mas ao mesmo tempo os beiralenses pedem ao casal que abram uma loja fora de Beirais pois também precisam de continuar com os seus negócios. Na sociedade recreativa, Susana recebe um telefonema de Nuno a dizer que se vai atrasar para o jantar devido a uma emergência no trabalho. Rita e Clara entram e pedem desculpa a Susana por não lhe terem dado mais cedo os parabéns. Susana emociona-se e diz que tinha muitas saudades delas. Rita pede desculpa a Susana e elas abraçam-se. As sócias voltam a ser amigas.

Ficha Técnica

Título Original
2014
Intérpretes
Pêpê Rapazote, Oceana Basílio, Dinarte Branco
Produção
SP Televisão
Ano
2014
Série
3