Não passarão!

Episódio 122 de 260 Duração: 60 min

Carlos massacra Viriato com a necessidade de controlar as entradas em Beirais. Ele diz-lhe para fazer o que quiser desde que não o aborreça. Susana embala Bebé Sofia e goza das queixas de Nuno que se diz cheio de sono porque a filha não o deixa dormir. Olga surge e impede-os de se beijarem, alertando para a troca de bactérias. O casal desiste e sai para ir trabalhar. Tozé atende Carlos que se gaba de ter sido incumbido por Viriato de controlar as fronteiras de Beirais. Tozé alerta-o, mas Carlos não desiste da ideia. No consultório, Rita desperta Nuno. Faz reparo do aspeto cansado dele e apresenta-lhe as suas queixas. Nuno prescinde de a observar, diagnostica-lhe constipação e medica-a. Carlos confere a identificação dos Passageiros para se certificar que não vai transportar clandestinos para Beirais. Implica com Zézinha e ameaça entregá-la às autoridades. Pressionado pela impaciência de todos, lá arranca com a camioneta. Nazaré atende Rita e Olga. Ela atribui a constipação de Rita a bactérias provocadas por beijos. Rita sai e goza com o facto de Olga ter proibido Gabriel de beijar Inês. Moisés entra com Patrícia e Olga impede-os de se beijar. No posto da GNR, Zézinha pasma porque Vítor dá razão ao controlo fronteiriço exercido por Carlos. Júlio entra e fica estarrecido com o que está a acontecer, repreende-os e sai com Zézinha, deixando-os amuados. Marina e Luís assistem incrédulos à discussão entre Gabriel e Olga. Ela reafirma a sua teoria sobre os malefícios do beijo, estende-a ao casal e sai altiva. Marina e Luís riem da situação e beijam-se. Diogo e Tozé censuram atitude de Carlos que teima em continuar a controlar as fronteiras de Beirais. Os primos entram e assistem à conversa. Carlos retira-se ameaçando Tozé de também o reter, caso não cumpra as suas exigências. Patrícia pede a Carlos para parar de incomodar os passageiros. Ele não recua e ela ameaça criar um transporte alternativo. Nazaré tenta controlar a irritação do marido. Ele sai indignado com a mulher para perplexidade de Patrícia e Nazaré. No largo da camioneta, Carlos queixa-se a Manel de não ter qualquer passageiro, mas não se mostra disposto a deixar de importunar as pessoas para não ter concorrência. Os cangalheiros dão boleia a um homem na carreta com destino à cidade. Carlos fica furioso ao vê-los roubar a clientela. Na rádio, Carlos anuncia que decidiu suspender o controlo dos passageiros a bordo da camioneta.