Mas quem será?

Episódio 257 de 260 Duração: 60 min

Na junta, Hortense conta a história do "coelhinho surdo" aos alunos. Na sociedade, Susana, Nuno, Júlio, Agostinho e Carlos conversam sobre Diogo. Carlos afirma que vai zelar pelos interesses do amigo, com quem tem mantido contacto, e que vai andar em cima de Ramiro pois, com o patrão em Lisboa, nunca se sabe... Todos riem pois ele não percebe nada de estufas. De repente ouvem a "Farpa Beiralina" vinda do portátil de Pedro. Júlio confronta-o, mas este garante não saber como é que um ficheiro com a crónica gravada foi ali parar. Júlio leva o portátil para fazer uma peritagem rápida, pois pode estar lá a pista que os leva à "Farpa". No minimercado, Nazaré tenta dissuadir Carlos, que garante perceber muito de agricultura. Nazaré pergunta-lhe o nome de alguns legumes, deixando-o atrapalhado. Na sociedade, Júlio admite que a investigação não deu em nada, mas Vítor afirma que vão chegar ao culpado pela lógica e pela dedução. Pedro, Benjamin e Marina estão excluídos, então desconfiam de Luís, o quarto utilizador do portátil. Na junta, Patrícia recebe queixas de pais de alunos que não dormem à noite desde que a dona Hortense lhes conta histórias, pois foi ela que o sugeriu. Patrícia acha tudo um exagero e Nazaré admite que nunca prestou atenção às histórias. Luís entra na sociedade e Vítor diz-lhes que as provas apontam para ele. Para Agostinho não restam dúvidas de que ele é a "Farpa", pois isso vai arranjar um tribunal, assumir o papel de juiz e convocar o julgamento para essa tarde. Luís garante que não é a "Farpa" e, por isso, está disponível para responder a todas as perguntas. Carlos anda pelas estufas com Ramiro, que estranha ter sido Diogo a pedir-lhe para ir verificando se está tudo bem por ali. Carlos mostra-se disponível para ajudá-lo e Ramiro aproveita para discutir o controlo das pragas, para atrapalhação do primeiro. Na junta, Hortense conta a história "O burro e as cuecas de papel" aos alunos. Desta vez, Nazaré está atenta e Benjamin também assiste. Nazaré e os alunos ficam horrorizados. Já Benjamin fica curioso por Hortense saber tantas histórias, que Manel adorava quando era pequeno. No minimercado, Manel confessa que as detestava e que ficava muito assustado, mas que nunca teve coragem de contar à mãe. Nazaré percebe então a razão para as crianças não dormirem à noite: há sempre mortes. Carlos fala com Ramiro ao telemóvel e finge dar-lhe indicações construtivas. Luís volta à sociedade e faz-se um burburinho. Joaquim e Moisés estão convencidos de que ele é a "Farpa Beiralina". Ao contrário de Joaquim, Moisés acha que é preciso alguém em Beirais que diga as verdades mas, quando vai cumprimentar Luís, este garante-lhe que não é ele a "Farpa" e que está de consciência tranquila. Na junta, um batalhão de pais de alunos exige falar com Patrícia que acaba por inventar a desculpa de que tinha uma reunião marcada com Nazaré. Esta diz-lhe que vai pedir a Manel para usar a sua influência de filho e falar com a dona Hortense acerca das histórias. Patrícia fica-lhe agradecida. A sociedade está transformada num tribunal: Agostinho é o juiz, Lúcia é um dos jurados, Fernando o advogado de acusação e Luís o réu, com muitos habitantes a assistir. Patrícia aparece e fica incrédula com aquilo tudo, oferecendo-se para ser a advogada de defesa de Luís. O julgamento começa e Patrícia protesta pela linguagem utilizada por Fernando, mas Agostinho não aceita os protestos. Manel fala com Hortense sobre as suas histórias e admite que muitas delas também lhe tiravam o sono quando era pequeno. Manel recorda as más memórias. Na sociedade, o julgamento continua: Tozé, Júlio, Carlos, Benjamin são interrogados. Depois, Luís é chamado a depor mas mostra-se tranquilo, pois está inocente. Marina corre para a sociedade, onde Mercês pede a Fernando para se despachar. Agostinho vai para ler o veredicto dos jurados, que acreditam na sua culpa, com exceção de Lúcia que se absteve. Marina interrompe o momento e garante que Luís está inocente.