George Ortins fez várias intervenções durante os trabalhos "destacando-se a referência aos avanços que têm sido efetuados em termos burocráticos, no que se refere às Canadas da Emília e da Inês, questionando o Senhor Presidente da Câmara Municipal se já havia agendamento para o início das referidas obras e congratulando-se pela aprovação da declaração de utilidade pública da expropriação do prédio urbano devoluto desde o sismo de 1 de janeiro de 1980, sito na Rua 6 de janeiro, n.º 60, na freguesia da Luz, o que permitirá o alargamento da Canada da Emília. A área expropriada será utilizada para o alargamento da via, prevendo-se a requalificação do espaço envolvente para uso público".
O presidente da autarquia luzense também "questionou Manuel Avelar Santos sobre a toponímia proposta relativa às ruas do Carapacho, anteriormente levada à última reunião pública ordinária da Câmara Municipal realizada no edifício da Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Luz, com vista a executar a deliberação da antiga Junta de Paróquia de Nossa Senhora da Luz. A Junta de Freguesia havia apresentado a referida proposta para dar nome a três ruas lá existentes".
Na mais recente sessão da Assembleia Municipal o autarca luzense também "solicitou esclarecimentos sobre o Moinho existente no Caminho de Cima, do qual é proprietário o Município, questionando se será ou não alvo de obras de recuperação ou restauração", acrescenta a nota de imprensa.
"A Junta de Freguesia da Luz reitera a sua total disponibilidade para cooperar com todas as entidades públicas da ilha, sempre em prol da melhoria do bem-estar dos luzenses e sempre em benefício da Freguesia da Luz e dos seus cidadãos", conclui.