Embora não haja, este ano, plenário da Assembleia Regional durante o mês de Dezembro, o PPM não quer deixar morrer o assunto.
O deputado Paulo Estevão já tinha denunciado, em duas ocasiões diferentes, o caso da médica-veterinária que foi colocada no Corvo, mas que reside nas Flores.
O Governo alega, em resposta a um dos requerimentos do PPM, que a médica em causa não exerce de forma permanente as suas funções no Corvo, por não haver disponibilidade de residências na ilha.
Um argumento contrariado pelo deputado monárquico, que diz ser "falsa" essa informação, além de criar um precedente, perante outros funcionários públicos deslocados no Corvo, em especial os professores.
Confrontado pela Antena 1/açores, o gabinete do secretário regional da Agricultura informou que João Ponte não vai pronunciar-se sobre este caso, antes do Governo responder ao segundo requerimento do PPM.
A médica em causa foi colocada no Corvo, mas reside com o companheiro nas Flores, deslocando-se, pelo menos, uma vez por semana, à ilha do Corvo.
Antena 1 Açores