Quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado.
As quinze obras que compõem o retábulo que Almada imaginou incluem várias pinturas primitivas (dos séculos XV e XVI), nomeadamente os icónicos Painéis de S. Vicente. Desde a sua descoberta, e ao longo do século XX, estes painéis geraram um interesse público muito intenso. Almada Negreiros (1893-1970) também se dedicou a esta obra, ainda que de um ângulo completamente original: o da geometria.
Começando por um estudo de perspetiva dos painéis, Almada foi complexificando as suas análises geométricas. Com o tempo, foi juntando cada vez mais pinturas até definir um retábulo de quinze obras. Após visita à Batalha ficou convicto que o conjunto era destinado à parede Norte da Capela do Fundador, do Mosteiro da Batalha.
Nesta exposição, além da reconstituição em tamanho natural do retábulo que idealizou - uma instalação com mais de dez metros de altura - os trabalhos de Almada expostos na Capela testemunham o seu longo e intenso processo de pesquisa. Desenhos, cadernos de autor, e até maquetes tridimensionais realizadas por Almada, poderão ser vistas, muitas delas pela primeira vez.
A exposição, comissariada por Simão Palmeirim, pode ser visitada a partir de 20 de Dezembro na Capela do Fundador do Mosteiro da Batalha. O projeto terá continuidade com o lançamento, no início do próximo ano, de um importante estudo dos investigadores Simão Palmeirim e Pedro Freitas.
Começando por um estudo de perspetiva dos painéis, Almada foi complexificando as suas análises geométricas. Com o tempo, foi juntando cada vez mais pinturas até definir um retábulo de quinze obras. Após visita à Batalha ficou convicto que o conjunto era destinado à parede Norte da Capela do Fundador, do Mosteiro da Batalha.
Nesta exposição, além da reconstituição em tamanho natural do retábulo que idealizou - uma instalação com mais de dez metros de altura - os trabalhos de Almada expostos na Capela testemunham o seu longo e intenso processo de pesquisa. Desenhos, cadernos de autor, e até maquetes tridimensionais realizadas por Almada, poderão ser vistas, muitas delas pela primeira vez.
A exposição, comissariada por Simão Palmeirim, pode ser visitada a partir de 20 de Dezembro na Capela do Fundador do Mosteiro da Batalha. O projeto terá continuidade com o lançamento, no início do próximo ano, de um importante estudo dos investigadores Simão Palmeirim e Pedro Freitas.
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