Na cidade pequena encaramos as possibilidades da morte a partir do ponto de vista de uma criança, enquanto que a luz de presença alumia uma relação improvável entre dois seres que se reconhecem na solidão.
Os dois filmes mais recentes de Diogo Costa Amarante reunidos numa única sessão permitem reencontrá-lo num momento em que está a finalizar a primeira-longa metragem, e celebrar novamente na sala de cinema uma distinção maior do cinema português, o Urso de Ouro atribuído a Cidade Pequena, em 2016, no Festival de Berlim.