Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz.
Durante 9 dias, o Porto é palco da maior edição deste festival que conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas.
Epicentro local de um movimento internacional
Porto
Porto
1 a 9 Dezembro
Ao longo de nove dias, a cidade recebe mais de uma centena de músicos e dezenas de estudantes de música, portugueses e estrangeiros, em diversos palcos - Teatro Rivoli, Casa da Música, FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto), Cinema Passos Manuel, ESMAE (Escola Superior de Música, Artes e do Espectáculo), Igreja de Cedofeita, Hot Five, Casa de Ló e a Sala Porta-Jazz.
No Festival Porta-Jazz, referência incontornável para o jazz em Portugal, pode ficar a conhecer uma geração de artistas emergentes, compositores e intérpretes consagrados, com especial destaque para o trabalho original realizado por músicos sediados no Porto e suas parcerias com músicos de outros pontos do país e estrangeiro.
É uma celebração do jazz aberta a todos, onde o convívio e a troca de experiências tem um papel importante, sendo exemplo disso também as sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Programa
1 Dezembro
19h00 | Sala Porta-Jazz
Frederico Heliodoro Quarteto
22h00 | Sala Porta-Jazz
Shu Shaz Quintet
23h30 | Clubedo | Casa de Ló
JZ Replacement
2 Dezembro
21h30 | Casa da Música
Demian Cabaud - Astah
22h30 | Casa da Música
Mário Costa - Oxy Patina
23h30 | Clubedo | Hot Five Jazz & Blues Club
Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio
3 Dezembro
21h30 | Igreja de Cedofeita
Santos Silva / Zetterberg / Lindwall
Santos Silva / Zetterberg / Lindwall
22h30 | Clubedo | Casa de Ló
Miguel Meirinhos, Yudit Almeida e João Cardita
4 Dezembro
22h00 | ESMAE
Ploo - Pele de Papel
Ploo - Pele de Papel
23h00 | ESMAE
ESMAE Jam Session
ESMAE Jam Session
5 Dezembro
21h30 | FEUP
Gonçalo Marques + Jacob Sacks, Masa Kamaguchi, Jeff Williams
Gonçalo Marques + Jacob Sacks, Masa Kamaguchi, Jeff Williams
23h30 |Clubedo | Casa de Ló
Eurico Costa, Demian Cabaud e José Marrucho
6 Dezembro
22h00 | Cinema Passos Manuel
Cotovelo (Guimarães Jazz / Porta-Jazz #4)
Cotovelo (Guimarães Jazz / Porta-Jazz #4)
23h00 | Clubedo | Hot Five Jazz Blues Club
Eliot Zigmund, Manel Fortià e Carlos Azevedo
Eliot Zigmund, Manel Fortià e Carlos Azevedo
7 Dezembro
21h30 | Rivoli
José Soares + Joris Roelofs e Harmen Fraanje
José Soares + Joris Roelofs e Harmen Fraanje
22h30 | Rivoli
MAP feat. Chris Cheek
23h30 | Clubedo | Casa de Ló
Ricardo Moreira, Nuno Campos e Ricardo Coelho
8 Dezembro
18h00 | Rivoli
José Pedro Coelho - Passarola Voadora
19h00 | Rivoli
Hang em High
21h30 | Rivoli
Marcos Cavaleiro feat. Thomas Morgan
22h30 | Rivoli
Ohad Talmor + CORETO
23h30 | Clubedo | Café Concerto Rivoli
ESMAE Ensemble
9 Dezembro
18h00 | Sala Porta-Jazz
ItensivStation
ItensivStation
19h00 | Sala Porta-Jazz
Alexandre Coelho - Idiosyncrasies
22h00 | Sala Porta-Jazz
PortaJazz/BezauBeatz Reunion
23h30 | Clubedo - Hot Five Jazz & Blues Club
Paulo Gomes, João Paulo Rosado, Filipe Monteiro
Paulo Gomes, João Paulo Rosado, Filipe Monteiro
Concertos
1 Dezembro
19h00 | Sala Porta-Jazz
Frederico Heliodoro Quarteto
Frederico Heliodoro, Baixo
Eduardo Cardinho, Vibrafone
Mané Fernandes, Guitarra
Iago Fernandez, Bateria
Mané Fernandes, Guitarra
Iago Fernandez, Bateria
Estreia absoluta deste quarteto liderado por uma das figuras mais promissoras da sua geração. Frederico Heliodoro é um baixista brasileiro com vários prémios no currículo, enquanto instrumentista e compositor. Outro mérito a ter em conta é ser membro do grupo Caipi, o novo projeto do guitarrista norte-americano Kurt Rosenwinkel, com quem tem andado em digressão. Sendo filho do músico Affonsinho, é natural que venha à tona o cliché sobre a passagem do código genético de um peixe para o seu sucessor.
Mas Heliodoro não está sozinho nos louvores. Acompanham-no três outras figuras de destaque, numa ponte atlântica entre Portugal e o Brasil: o vibrafonista Eduardo Cardinho, o baterista Iago Fernández e o guitarrista Mané Fernandes, todos com um currículo assinalável tanto no desempenho em palco como na discografia já lançada.
Nesta sua primeira atuação, o quarteto vem apresentar temas dos cinco álbuns de Frederico Heliodoro, assim como algumas composições de cada um dos outros elementos deste conjunto.
Nesta sua primeira atuação, o quarteto vem apresentar temas dos cinco álbuns de Frederico Heliodoro, assim como algumas composições de cada um dos outros elementos deste conjunto.
22h00 | Sala Porta-Jazz
Shu Shaz Quintet
Andrei Pervikov, Guitarra Eléctrica e Composição
Manuel Gesseney, Saxofone Alto
Yves Cerf, Saxofone Tenor
Ninn Langel, Contrabaixo
Paolo Orlandi, Bateria
Manuel Gesseney, Saxofone Alto
Yves Cerf, Saxofone Tenor
Ninn Langel, Contrabaixo
Paolo Orlandi, Bateria
Há bandas que se inspiram em bandas para fazer música e outras que se mudam para outras bandas quando o assunto é encontrar referências. No caso do Shu-Shaz Quintet, a inspiração está mesmo fora do universo musical, assumindo como modelos os escritores Mikhail Bulgakov e Lewis Carrol ou realizador Andrei Tarkovski.
Significa isto que têm na narrativa um fio condutor para os seus temas, numa toada que balança entre o swing e o jazz-rock progressivo, não tendo medo de pôr as palavras “burlesco” e “poético” na mesma frase. Acabam de lançar um álbum, Behemotion, o que dá um bom pretexto para se estrearem agora em palcos nacionais.
O projecto foi fundado em 2017 pelo guitarrista russo Andrei Perikov, na sequência do grupo Anima, a quem se juntam agora os saxofonistas Manuel Gesseney e Yves Cerf, assim como o baterista Paolo Orlandi e o contrabaixista Ninn Langel.
Significa isto que têm na narrativa um fio condutor para os seus temas, numa toada que balança entre o swing e o jazz-rock progressivo, não tendo medo de pôr as palavras “burlesco” e “poético” na mesma frase. Acabam de lançar um álbum, Behemotion, o que dá um bom pretexto para se estrearem agora em palcos nacionais.
O projecto foi fundado em 2017 pelo guitarrista russo Andrei Perikov, na sequência do grupo Anima, a quem se juntam agora os saxofonistas Manuel Gesseney e Yves Cerf, assim como o baterista Paolo Orlandi e o contrabaixista Ninn Langel.
Concerto resultante da parceria com a associação Suíça AMR.
23h30 | Clubedo | Casa de Ló
JZ Replacement
Zhenya Strigalev, Saxofone
Jamie Murray, Bateria
Jamie Murray, Bateria
Um dos momentos mais efusivos do festival vai, com certeza, acontecer com a atuação de Jamie Murray (bateria) e Zhenya Strigalev (saxofone). O seu projeto é recente, mas já conseguiu elogios nas principais publicações, tendo na originalidade um grande trunfo.
Os JZ Replacement são uma plataforma giratória de influências, para não dizer um tornado, onde tudo aquilo de que gostam é transformado noutra coisa qualquer, sempre em velocidade irregular e à beira de um abismo magnético. Porém, e apesar do sentido de humor, têm um domínio técnico e uma intencionalidade difíceis de encontrar, atributos que garantem não se estar perante uma simples brincadeira.
Por tudo isto, não admira que os convites estejam a surgir, tendo eles já actuado no Love Supreme Jazz Festival e no Ronnie Scott’s Jazz Club, seguindo-se o London Jazz Festival, logo a seguir à vinda ao Porto. Há quem diga que o rapper Jay-Z foi substituído por um clone. Pois bem, talvez tenha sido dele a ideia de juntar estes dois talentos.
Os JZ Replacement são uma plataforma giratória de influências, para não dizer um tornado, onde tudo aquilo de que gostam é transformado noutra coisa qualquer, sempre em velocidade irregular e à beira de um abismo magnético. Porém, e apesar do sentido de humor, têm um domínio técnico e uma intencionalidade difíceis de encontrar, atributos que garantem não se estar perante uma simples brincadeira.
Por tudo isto, não admira que os convites estejam a surgir, tendo eles já actuado no Love Supreme Jazz Festival e no Ronnie Scott’s Jazz Club, seguindo-se o London Jazz Festival, logo a seguir à vinda ao Porto. Há quem diga que o rapper Jay-Z foi substituído por um clone. Pois bem, talvez tenha sido dele a ideia de juntar estes dois talentos.
2 Dezembro
21h30 | Casa da Música
Demian Cabaud - Astah
Ariel Bringuez, Saxofone Tenor
Angela Cervantes, Voz
Xan Campos, Piano
Demian Cabaud, Contrabaixo
Jeff Williams, Bateria
Iago Fernandez, Bateria
Angela Cervantes, Voz
Xan Campos, Piano
Demian Cabaud, Contrabaixo
Jeff Williams, Bateria
Iago Fernandez, Bateria
Demian Cabaud é um contrabaixista argentino, mas bem conhecido dos portugueses. Integra a Orquestra Jazz de Matosinhos e tem aproveitado a sua já longa estadia para agitar a comunidade local, depois de um périplo que o levou de Buenos Aires a Boston. Traz a este festival o sexto álbum, Astah, lançado com o Carimbo Porta-Jazz, um registo onde aborda as suas raízes Argentinas.
Para a gravação dos seus novos temas, Cabaud juntou um coletivo invejável. Fazem parte o saxofonista cubano Ariel Bringuez, a cantora espanhola Angela Cervantes, o pianista espanhol Xan Campos e, facto raro, dois bateristas: o espanhol Iago Fernandez e o lendário Jeff Williams, dos Estados Unidos. Com esta formação, o músico consegue uma abordagem multicultural a um território também ele multicultural, embora numa acepção pouco literal da expressão. Os clichês musicais ficaram ao largo, entrando-se na transmissão das forças sub-reptícias que dominam a Argentina, um país integrado numa região tão forte na sua dimensão física como social. Uma viagem a fazer neste festival.
Para a gravação dos seus novos temas, Cabaud juntou um coletivo invejável. Fazem parte o saxofonista cubano Ariel Bringuez, a cantora espanhola Angela Cervantes, o pianista espanhol Xan Campos e, facto raro, dois bateristas: o espanhol Iago Fernandez e o lendário Jeff Williams, dos Estados Unidos. Com esta formação, o músico consegue uma abordagem multicultural a um território também ele multicultural, embora numa acepção pouco literal da expressão. Os clichês musicais ficaram ao largo, entrando-se na transmissão das forças sub-reptícias que dominam a Argentina, um país integrado numa região tão forte na sua dimensão física como social. Uma viagem a fazer neste festival.
22h30 | Casa da Música
Mário Costa - Oxy Patina
Mário Costa, Bateria e Electrónicas
Benoit Delbeq, Piano, Electrónicas e Sintetizadores Analógicos
Manu Codjia, Guitarra
Benoit Delbeq, Piano, Electrónicas e Sintetizadores Analógicos
Manu Codjia, Guitarra
Baterista reconhecido no circuito internacional, Mário Costa traz ao Festival o seu álbum de estreia enquanto líder, Oxy Patina, com o qual confirma estar num pico de forma enquanto instrumentista e compositor. Vem acompanhado de dois grandes nomes do panorama jazzístico francês: Manu Codija, um dos guitarristas mais requisitados do momento, e Benoît Delbecq, especialista no piano preparado e nas electrónicas, um dos cúmplices na gravação deste álbum.
Tendo o processo da oxidação como referência conceptual, Mário Costa procurou no seu disco uma mutação sonora que equilibra a composição e a improvisação, numa mescla de elementos capaz de deixar ao acaso alguma margem de progressão. É precisamente nessa fronteira que se fazem as actuações ao vivo deste trio, sabendo-se que a experiência de cada um dos seus elementos será, desde logo, capaz de gerar muitas e irrepetíveis surpresas.
Tendo o processo da oxidação como referência conceptual, Mário Costa procurou no seu disco uma mutação sonora que equilibra a composição e a improvisação, numa mescla de elementos capaz de deixar ao acaso alguma margem de progressão. É precisamente nessa fronteira que se fazem as actuações ao vivo deste trio, sabendo-se que a experiência de cada um dos seus elementos será, desde logo, capaz de gerar muitas e irrepetíveis surpresas.
23h30 | Clubedo | Hot Five Jazz & Blues Club
Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio
Pedro Neves, Piano
João Paulo Rosado, Contrabaixo
Miguel Sampaio, Bateria
João Paulo Rosado, Contrabaixo
Miguel Sampaio, Bateria
3 Dezembro
21h30 | Igreja de Cedofeita
Santos Silva / Zetterberg / Lindwall
Susana Santos Silva, Trompete
Torbjörn Zetterberg, Contrabaixo
Hampus Lindwall, Orgão de Tubos (Kuhn)
Torbjörn Zetterberg, Contrabaixo
Hampus Lindwall, Orgão de Tubos (Kuhn)
Um concerto numa igreja ganha uma profundidade específica e este não será excepção. O ponto de partida é o álbum If Nothing Else, que reúne Santos Silva, Zetterberg e Lindwall num registo gravado em 2015 na Église du Saint-Esprit.
Como é fácil de adivinhar, a acústica é quase um quarto elemento deste grupo. Os músicos exploram as capacidades sonoras do espaço numa progressão que assume tanto de atmosférico como de rumoroso. O diálogo com a Igreja de Cedofeita é construído neste balanço, entre o etéreo e o físico, numa atuação a jogar tanto com a agilidade musical dos temas como com os pressupostos simbólicos do lugar.
Fundamental para esta dimensão sonora é o organista Hampus Lindwall. Juntou-se a Susana Santos Silva e Torbjörn Zetterberg depois de estes terem gravado o álbum Almost Tomorrow, em 2013. Foi uma mudança nos locais de gravação e atuação que concedeu uma nova densidade a um som já anteriormente descrito como introspectivo e exploratório.
Como é fácil de adivinhar, a acústica é quase um quarto elemento deste grupo. Os músicos exploram as capacidades sonoras do espaço numa progressão que assume tanto de atmosférico como de rumoroso. O diálogo com a Igreja de Cedofeita é construído neste balanço, entre o etéreo e o físico, numa atuação a jogar tanto com a agilidade musical dos temas como com os pressupostos simbólicos do lugar.
Fundamental para esta dimensão sonora é o organista Hampus Lindwall. Juntou-se a Susana Santos Silva e Torbjörn Zetterberg depois de estes terem gravado o álbum Almost Tomorrow, em 2013. Foi uma mudança nos locais de gravação e atuação que concedeu uma nova densidade a um som já anteriormente descrito como introspectivo e exploratório.
22h30 | Clubedo | Casa de Ló
Miguel Meirinhos, Yudit Almeida e João Cardita
Miguel Meirinhos, Piano
Yudit Almeida, Contrabaixo
João Cardita, Bateria
4 Dezembro
Miguel Meirinhos, Piano
Yudit Almeida, Contrabaixo
João Cardita, Bateria
4 Dezembro
22h00 | ESMAE
Ploo - Pele de Papel
Ploo - Pele de Papel
Paulo Costa, Composição, Bateria e Didgeridoo
Diogo Dinis, Contrabaixo e Baixo
Eurico Costa, Guitarra
Daniel Dias, Trombone
João Mortágua, Saxofone Alto
O nome do coletivo tem um desses grafismos sonoros que põem imagens e sons em conversa aberta. Como numa mancha de Rorshach, cada um vê (e ouve) o que quer a partir desse elemento isolado, mas convém não demorar muito na fase das apresentações porque há música para conhecer.
O primeiro álbum dos PLoo foi lançado em 2015 e teve por título Estereograma, estando a ser feita a apresentação do seu sucessor, Pele de Papel, editado em Maio deste ano com o Carimbo Porta-Jazz.
Diogo Dinis, Contrabaixo e Baixo
Eurico Costa, Guitarra
Daniel Dias, Trombone
João Mortágua, Saxofone Alto
O nome do coletivo tem um desses grafismos sonoros que põem imagens e sons em conversa aberta. Como numa mancha de Rorshach, cada um vê (e ouve) o que quer a partir desse elemento isolado, mas convém não demorar muito na fase das apresentações porque há música para conhecer.
O primeiro álbum dos PLoo foi lançado em 2015 e teve por título Estereograma, estando a ser feita a apresentação do seu sucessor, Pele de Papel, editado em Maio deste ano com o Carimbo Porta-Jazz.
O som do quinteto é uma experiência multicultural, onde coabitam o jazz, a música do mundo, a improvisação livre e a música contemporânea, numa harmonia polvilhada de dissonâncias voluntárias. Uma viagem com ponto de partida diferente a cada atuação, desta vez integrada na ESMAE Jam Session, sessão que se realiza há mais de uma década à terça-feira.
23h00 | ESMAE
ESMAE Jam Session
23h00 | ESMAE
ESMAE Jam Session
5 Dezembro
21h30 | FEUP
Gonçalo Marques + Jacob Sacks, Masa Kamaguchi, Jeff Williams
Gonçalo Marques + Jacob Sacks, Masa Kamaguchi, Jeff Williams
Gonçalo Marques, Trompete
Jacob Sacks, Piano
Masa Kamaguchi, Contrabaixo
Jeff Williams, Bateria
Jacob Sacks, Piano
Masa Kamaguchi, Contrabaixo
Jeff Williams, Bateria
O que pode alguém dizer quando trabalha com alguns dos seus músicos favoritos? É esse o caso do trompetista Gonçalo Marques, que para o seu mais recente grupo reuniu nada menos do que o pianista Jacob Sacks, o contrabaixista Masa Kamaguchi e o baterista Jeff Williams.
A carreira de Gonçalo Marques é já conhecida de muitos. Integra a Orquestra do Hot Club de Portugal, tem formado vários grupos e tocou com diversos nomes sonantes do circuito jazzístico. Em 2016 fundou, com o contrabaixista Damien Cabaud, a editora Robalo, que este ano serviu de plataforma para um festival em Lisboa, o Robalo Jazz Fest.
Nesta sua visita ao Porto, traz uma série de temas seus, assim como alguns clássicos e momentos de improvisação livre. O facto de vir acompanhado de um coletivo tão prestigiado torna ainda mais apetecível esta atuação. Está-se, afinal de contas, a falar de músicos habituados a ocupar palcos prestigiados e com músicos históricos, como Stan Getz (no caso de Jeff Williams), Mingus Big Band (Jacob Sacks) e Toots Thielemans (Masa Kamaguchi).
A carreira de Gonçalo Marques é já conhecida de muitos. Integra a Orquestra do Hot Club de Portugal, tem formado vários grupos e tocou com diversos nomes sonantes do circuito jazzístico. Em 2016 fundou, com o contrabaixista Damien Cabaud, a editora Robalo, que este ano serviu de plataforma para um festival em Lisboa, o Robalo Jazz Fest.
Nesta sua visita ao Porto, traz uma série de temas seus, assim como alguns clássicos e momentos de improvisação livre. O facto de vir acompanhado de um coletivo tão prestigiado torna ainda mais apetecível esta atuação. Está-se, afinal de contas, a falar de músicos habituados a ocupar palcos prestigiados e com músicos históricos, como Stan Getz (no caso de Jeff Williams), Mingus Big Band (Jacob Sacks) e Toots Thielemans (Masa Kamaguchi).
23h30 |Clubedo | Casa de Ló
Eurico Costa, Demian Cabaud e José Marrucho
Eurico Costa, Guitarra
Demian Cabaud, Contrabaixo
José Marrucho, Bateria
Demian Cabaud, Contrabaixo
José Marrucho, Bateria
6 Dezembro
22h00 | Cinema Passos Manuel
Cotovelo (Guimarães Jazz / Porta-Jazz #4)
Cotovelo (Guimarães Jazz / Porta-Jazz #4)
Nuno Trocado, Guitarra e Electrónica
Tom Ward, Saxofone Alto, Flauta e Clarinete Baixo
Sérgio Tavaresi, Contrabaixo
João Martins, Bateria
Catarina Lacerda, Voz
Jorge Louraço, Texto
Tom Ward, Saxofone Alto, Flauta e Clarinete Baixo
Sérgio Tavaresi, Contrabaixo
João Martins, Bateria
Catarina Lacerda, Voz
Jorge Louraço, Texto
É um espectáculo que nasce da junção de texto e música, ligados por um fio narrativo. Os condutores desta história são o guitarrista e compositor Nuno Trocado, o escritor Jorge Louraço Figueira e a atriz Catarina Lacerda, a quem se juntam os músicos Tom Ward (flauta, saxofone e clarinete), Sérgio Tavares (contrabaixo) e João Martins (bateria).
A génese do projeto esteve na edição de 2017 da residência artística, realizada pela parceria Guimarães Jazz/Porta-Jazz. Tudo se desenrola a partir de uma história criada neste contexto e que serve de base para a evolução do espetáculo. Dá conta de dois casos de ciúmes no século XIX, o primeiro envolvendo três escravos trazidos do Brasil para Portugal, o outro implicando um homem e uma mulher no Palácio Real. A partir daqui, música, voz e palavras interligam-se para conduzir os espetadores através deste enredo de sentimentos exaltados. Este é o concerto de lançamento do disco/vídeo com Carimbo Porta-Jazz e que regista o resultado do projecto.
23h00 | Clubedo | Hot Five Jazz Blues Club
Eliot Zigmund, Manel Fortià e Carlos Azevedo
Eliot Zigmund, Bateria
Manel Fortià, Contrabaixo
Carlos Azevedo, Piano
Eliot Zigmund é um baterista histórico, que integrou o Bill Evans Trio na década de 70, formação com a qual gravou vários álbuns, sem esquecer as colaborações com nomes como Chet Baker, Stan Getz e até as The Pointer Sisters. Estará bem acompanhado por Manel Fortià (contrabaixo) e Carlos Azevedo (piano).
7 Dezembro
Eliot Zigmund, Manel Fortià e Carlos Azevedo
Eliot Zigmund, Bateria
Manel Fortià, Contrabaixo
Carlos Azevedo, Piano
Eliot Zigmund é um baterista histórico, que integrou o Bill Evans Trio na década de 70, formação com a qual gravou vários álbuns, sem esquecer as colaborações com nomes como Chet Baker, Stan Getz e até as The Pointer Sisters. Estará bem acompanhado por Manel Fortià (contrabaixo) e Carlos Azevedo (piano).
7 Dezembro
21h30 | Rivoli
José Soares + Joris Roelofs e Harmen Fraanje
José Soares + Joris Roelofs e Harmen Fraanje
José Soares, Saxofone
Joris Roelofs, Clarinete
Harmen Fraanje, Piano
Jort Terwijn, Contrabaixo
Giacomo Camilletti, Bateria
Harmen Fraanje, Piano
Jort Terwijn, Contrabaixo
Giacomo Camilletti, Bateria
Estreia de uma encomenda do Festival Porta-Jazz a José Soares, saxofonista e compositor a viver actualmente na Holanda. Apresenta-se com dois nomes proeminentes na cena musical de Amesterdão: o clarinetista Joris Roelofs e o pianista Harmen Fraanje, a quem se juntam Jort Terwijn (baixo) e Giacomo Camilletti (bateria) também eles músicos com quem colabora regularmente.
O desafio aceite por José Soares tem aqui a sua prova de fogo. É um daqueles momentos cujo segredo está na escolha dos seus intérpretes, pedindo-se que construa não só um grande concerto, como seja capaz de estabelecer um diálogo entre dois contextos musicais. A escolha dos nomes não podia ser mais certeira, uma vez que há em todos uma diversidade de influências tão díspar como interessante, somando-se experiências em diferentes registos e geografias.
Esta atuação única debruça-se sobre o repertório de José Soares, posta em acção por um quinteto que define o seu território entre a composição e a improvisação, tendo no silêncio um elemento essencial.
O desafio aceite por José Soares tem aqui a sua prova de fogo. É um daqueles momentos cujo segredo está na escolha dos seus intérpretes, pedindo-se que construa não só um grande concerto, como seja capaz de estabelecer um diálogo entre dois contextos musicais. A escolha dos nomes não podia ser mais certeira, uma vez que há em todos uma diversidade de influências tão díspar como interessante, somando-se experiências em diferentes registos e geografias.
Esta atuação única debruça-se sobre o repertório de José Soares, posta em acção por um quinteto que define o seu território entre a composição e a improvisação, tendo no silêncio um elemento essencial.
22h30 | Rivoli
MAP feat. Chris Cheek
Chris Cheek, Saxofone
Paulo Gomes, Piano
Miguel Moreira, Guitarra
Miguel Ângelo, Contrabaixo
Acácio Salero, Bateria
Paulo Gomes, Piano
Miguel Moreira, Guitarra
Miguel Ângelo, Contrabaixo
Acácio Salero, Bateria
O encontro entre os MAP e Chris Cheek tem tudo para ser inesquecível. O saxofonista norte-americano vem ampliar as possibilidades de um grupo já de si versátil, liderado pelo pianista Paulo Gomes e que conta ainda com a guitarra de Miguel Moreira, o contrabaixo de Miguel Ângelo e a bateria de Acácio Salero.
Os elementos do MAP gostam de se descrever como embaixadores do “friamundo”, um estilo que reúne o melhor do free jazz e das músicas do mundo. A partir daqui, tudo é possível e nesse manancial de possibilidades a entrada em cena de Chris Cheek é uma expansão de coordenadas com uma expectável caminhada por novos territórios, aqueles por onde passa a história do saxofonista – de que fazem parte Saint Louis, Boston e Nova Iorque, por exemplo, citando apenas aqueles onde viveu.
O coletivo apresenta temas dos seus três discos, todos com o Carimbo Porta-Jazz, assim como novas composições escritas para esta formação e alguma música escrita pelo próprio Chris Cheek.
O coletivo apresenta temas dos seus três discos, todos com o Carimbo Porta-Jazz, assim como novas composições escritas para esta formação e alguma música escrita pelo próprio Chris Cheek.
23h30 | Clubedo | Casa de Ló
Ricardo Moreira, Nuno Campos e Ricardo Coelho
Ricardo Moreira, Piano
Nuno Campos, Contrabaixo
Ricardo Coelho, Bateria
Nuno Campos, Contrabaixo
Ricardo Coelho, Bateria
8 Dezembro
18h00 | Rivoli
José Pedro Coelho - Passarola Voadora
José Pedro Coelho, Saxofone Tenor e Soprano
Xan Campos, Piano
Demian Cabaud, Contrabaixo
Marcos Cavaleiro, Bateria
Xan Campos, Piano
Demian Cabaud, Contrabaixo
Marcos Cavaleiro, Bateria
Em Fevereiro deste ano José Pedro Coelho lançou o seu segundo álbum, Passarola Voadora, com o Carimbo Porta-Jazz. Inspirou-se nesse insólito fenómeno que tornou possível ao ser humano voar apesar de não ter asas, servindo-se de instrumentos inventados para utilizar a Natureza em seu benefício. Fazendo a ponte com este registo, pode-se dizer que o instrumento escolhido pelo compositor para dar o seu contributo à história da música foi o saxofone, ajudando na reinvenção de uma herança longínqua.
Tal como aconteceu no disco, também para este concerto o saxofonista conta com um naipe invejável de músicos. São eles Xan Campos (piano), Demian Cabaud (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria). Todos de origens distintas, numa viagem que sobrevoa Espanha, Argentina e Suíça, respectivamente, mas tendo o Porto como ponto de encontro.
É, precisamente, em torno de Passarola Voadora que se reunem estes músicos, num concerto especial que serve, também, para celebrar a carreira de um dos fundadores da Associação Porta-Jazz, com um trajecto pleno de colaborações e projectos relevantes.
Tal como aconteceu no disco, também para este concerto o saxofonista conta com um naipe invejável de músicos. São eles Xan Campos (piano), Demian Cabaud (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria). Todos de origens distintas, numa viagem que sobrevoa Espanha, Argentina e Suíça, respectivamente, mas tendo o Porto como ponto de encontro.
É, precisamente, em torno de Passarola Voadora que se reunem estes músicos, num concerto especial que serve, também, para celebrar a carreira de um dos fundadores da Associação Porta-Jazz, com um trajecto pleno de colaborações e projectos relevantes.
19h00 | Rivoli
Hang em High
Lucien Dubuis, Clarinete Baixo
Bond, Baixo de 2 e 4 Cordas e Electrónica
Alfred Vogel, Bateria e “Junk Percussion”
Bond, Baixo de 2 e 4 Cordas e Electrónica
Alfred Vogel, Bateria e “Junk Percussion”
É uma formação pouco vista no panorama geral: um trio com um clarinete baixo, uma bateria e um baixo de duas cordas. O resto é feito com alguma percussão e eletrónica, mas o essencial está mesmo na conjugação destes três instrumentos, assim como no som quente e cheio que produzem quando explorados por estes músicos talentosos.
Os Hang Em High foram buscar o nome a um filme protagonizado por Clint Eastwood, em 1968, cujo tema título deu que falar numa versão de Booker T. And The M.G.’s. Andam entre o jazz e o rock, numa rejeição de fronteiras que tanto os põe a circular em ritmo desenfreado como a pairar numa toada cósmica (sendo possível que o nome da banda americana Morphine venha à baila, visto que é uma influência assumida).
Estrearam-se com um álbum homónimo em 2013 e no ano passado lançaram Tres Testosterones, o terceiro registo, num constante refinamento do seu som.
Esta atuação resulta da parceria com o festival austríaco Bezau Beatz.
Os Hang Em High foram buscar o nome a um filme protagonizado por Clint Eastwood, em 1968, cujo tema título deu que falar numa versão de Booker T. And The M.G.’s. Andam entre o jazz e o rock, numa rejeição de fronteiras que tanto os põe a circular em ritmo desenfreado como a pairar numa toada cósmica (sendo possível que o nome da banda americana Morphine venha à baila, visto que é uma influência assumida).
Estrearam-se com um álbum homónimo em 2013 e no ano passado lançaram Tres Testosterones, o terceiro registo, num constante refinamento do seu som.
Esta atuação resulta da parceria com o festival austríaco Bezau Beatz.
21h30 | Rivoli
Marcos Cavaleiro feat. Thomas Morgan
Marcos Cavaleiro, Bateria
Thomas Morgan, Contrabaixo
João Guimarães, Saxofone
André Fernandes, Guitarra
Thomas Morgan, Contrabaixo
João Guimarães, Saxofone
André Fernandes, Guitarra
Um dos mais ativos músicos portugueses convida um dos contrabaixistas mais importantes da atualidade. O resultado é revelado nesta atuação imperdível.
O projeto andava há algum tempo em incubação. Assenta na reflexão e exploração de ideias compostas especificamente para este coletivo, construindo um repertório com uma identidade marcada e capaz de trazer ao de cima as possibilidades desta reunião de talentos. Assim sendo, o caminho está livre para cada um acrescentar a sua marca às composições, num concerto que se adivinha especial.
A partir da bateria, Marcos Cavaleiro vai conduzir um grupo que tem no contrabaixista Thomas Morgan a sua outra figura de destaque, ele que se tem destacado nas últimas duas décadas como um dos mais relevantes músicos do jazz actual. A acompanhá-los estão outros dois grandes nomes nacionais: João Guimarães no saxofone alto e André Fernandes na guitarra, formando um quarteto coeso e o suficientemente multifacetado.
O projeto andava há algum tempo em incubação. Assenta na reflexão e exploração de ideias compostas especificamente para este coletivo, construindo um repertório com uma identidade marcada e capaz de trazer ao de cima as possibilidades desta reunião de talentos. Assim sendo, o caminho está livre para cada um acrescentar a sua marca às composições, num concerto que se adivinha especial.
A partir da bateria, Marcos Cavaleiro vai conduzir um grupo que tem no contrabaixista Thomas Morgan a sua outra figura de destaque, ele que se tem destacado nas últimas duas décadas como um dos mais relevantes músicos do jazz actual. A acompanhá-los estão outros dois grandes nomes nacionais: João Guimarães no saxofone alto e André Fernandes na guitarra, formando um quarteto coeso e o suficientemente multifacetado.
22h30 | Rivoli
Ohad Talmor + CORETO
Ohad Talmor, Composição, Saxofone Tenor
João Pedro Brandão, Saxofones e Flauta
José Pedro Coelho, Saxofones
Hugo Ciríaco, Saxofone
Rui Teixeira, Saxofone e Clarinete Baixo
Susana Santos Silva, Trompete
Ricardo Formoso, Trompete
Daniel Dias, Trombone
Andreia Santos, Trombone
AP, Guitarra
Hugo Raro, Piano
José Carlos Barbosa, Contrabaixo
José Marrucho, Bateria
João Pedro Brandão, Saxofones e Flauta
José Pedro Coelho, Saxofones
Hugo Ciríaco, Saxofone
Rui Teixeira, Saxofone e Clarinete Baixo
Susana Santos Silva, Trompete
Ricardo Formoso, Trompete
Daniel Dias, Trombone
Andreia Santos, Trombone
AP, Guitarra
Hugo Raro, Piano
José Carlos Barbosa, Contrabaixo
José Marrucho, Bateria
Estreia de um encontro musical entre Ohad Talmor e o Coreto. Este importante compositor e saxofonista escreveu e orquestrou temas para o coletivo, dados a ouvir pela primeira vez neste concerto imperdível.
Há algumas caraterísticas que tornam o encontro especial. A começar pela formação do Coreto, composto por 12 elementos de uma nova geração de músicos ligados ao Porto, todos com carreiras firmadas. O próprio colecivo tem-se destacado como um dos mais interessantes em Portugal, num trabalho já materializado através de quatro discos e colaborações com 15 compositores.
Sendo a criação de repertório original e a experimentação essenciais para o Coreto, este convite a Ohad Talmor torna-se particularmente interessante. Trata-se de um músico com uma carreira longa e reconhecida na composição, num percurso começado com o histórico Lee Konitz, com quem trabalhou enquanto compositor e intérprete. Colabora regularmente com a Orquestra Jazz de Matosinhos e tem ainda sido líder de diversos grupos, como o sexteto NewsReel e o noneto Mass Transformation, havendo ainda bandas sonoras para cinema, no que se conta o premiado Low Down, sobre o pianista Joe Albany.
Há algumas caraterísticas que tornam o encontro especial. A começar pela formação do Coreto, composto por 12 elementos de uma nova geração de músicos ligados ao Porto, todos com carreiras firmadas. O próprio colecivo tem-se destacado como um dos mais interessantes em Portugal, num trabalho já materializado através de quatro discos e colaborações com 15 compositores.
Sendo a criação de repertório original e a experimentação essenciais para o Coreto, este convite a Ohad Talmor torna-se particularmente interessante. Trata-se de um músico com uma carreira longa e reconhecida na composição, num percurso começado com o histórico Lee Konitz, com quem trabalhou enquanto compositor e intérprete. Colabora regularmente com a Orquestra Jazz de Matosinhos e tem ainda sido líder de diversos grupos, como o sexteto NewsReel e o noneto Mass Transformation, havendo ainda bandas sonoras para cinema, no que se conta o premiado Low Down, sobre o pianista Joe Albany.
23h30 | Clubedo | Café Concerto Rivoli
ESMAE Ensemble
Pedro Matos, Saxofone Tenor
Gil Dias, Trombone
Joaquim Festas, Guitarra
Afonso Traficante, Vibrafone
Gianni Narduzi, Contrabaixo
João Cardita, Bateria
Gil Dias, Trombone
Joaquim Festas, Guitarra
Afonso Traficante, Vibrafone
Gianni Narduzi, Contrabaixo
João Cardita, Bateria
O ESMAE Jazz Ensemble é o reflexo do trabalho que se vai desenvolvendo na licenciatura em Jazz na ESMAE. Composto por alguns dos melhores alunos, o grupo interpreta temas de Jazz Contemporâneo.
9 Dezembro
18h00 | Sala Porta-Jazz
IntensivStation
IntensivStation
John Schröder, Fender Rhodes e Guitarra
Wolfgang Zwiauer, Baixo
Alfred Vogel, Bateria
Wolfgang Zwiauer, Baixo
Alfred Vogel, Bateria
Traduzido para português, o nome deste trio é unidade de terapia intensiva e, de fato, não lhe falta intensidade. Porém, é mais à multiplicação de estímulos do que à agressividade sonora que se deve apontar-lhes essa característica. Os próprios dão uma ajuda nas definições, dizendo que a sua música soa a “Bitches Brew 2000 sem Miles Davis”. Não diz tudo, mas é um ponto de partida.
O projecto é composto por John Schröder (Fender Rhodes, guitarra e bateria), Wolfgang Zwiauer (baixo) e Alfred Vogel (bateria e samples). Em 2012 estrearam-se nas edições discográficas com Vogelperspektive Vol. 4 e têm previsto para Janeiro o lançamento do seu segundo álbum, POWWOW!!!, registo que estão a acompanhar com a edição de uma faixa mensal extra no bandcamp, dada a grande quantidade de material que gravaram nos últimos anos..
Esta atuação surge na sequência de uma nova parceria da Porta-Jazz com o festival austríaco Bezau Beatz, fundado em 2013.
O projecto é composto por John Schröder (Fender Rhodes, guitarra e bateria), Wolfgang Zwiauer (baixo) e Alfred Vogel (bateria e samples). Em 2012 estrearam-se nas edições discográficas com Vogelperspektive Vol. 4 e têm previsto para Janeiro o lançamento do seu segundo álbum, POWWOW!!!, registo que estão a acompanhar com a edição de uma faixa mensal extra no bandcamp, dada a grande quantidade de material que gravaram nos últimos anos..
Esta atuação surge na sequência de uma nova parceria da Porta-Jazz com o festival austríaco Bezau Beatz, fundado em 2013.
19h00 | Sala Porta-Jazz
Alexandre Coelho - Idiosyncrasies
Alexandre Coelho, Bateria e Composição
João Mortágua, Saxofone Alto
Gonçalo Moreira, Piano
João Cação, Contrabaixo
João Mortágua, Saxofone Alto
Gonçalo Moreira, Piano
João Cação, Contrabaixo
O nome do quarteto é o do baterista, sendo também de sua autoria os temas de um repertório que já soma três discos, numa contagem começada em 2015. Ao Festival Porta-Jazz vêm apresentar o terceiro álbum, Idiosyncrasies, lançado em 2017 com o Carimbo Porta-Jazz.
Os elementos desta formação conheceram-se no Porto, onde estudaram jazz na ESMAE, e criando este quarteto depois de diversos outros projectos individuais.
É, pois, de uma reunião musical e de uma amizade que se está a falar, numa conjugação de fatores importantes no momento da composição, onde o contributo de todos se revela fundamental. Como em qualquer formação de jazz que se preze, não falta ainda espaço para a improvisação, forma de abrir clareiras para cada instrumentista registar uma morada temporária. Tudo isto poderá ser verificado nesta atuação especial do Quarteto Alexandre Coelho.
Os elementos desta formação conheceram-se no Porto, onde estudaram jazz na ESMAE, e criando este quarteto depois de diversos outros projectos individuais.
É, pois, de uma reunião musical e de uma amizade que se está a falar, numa conjugação de fatores importantes no momento da composição, onde o contributo de todos se revela fundamental. Como em qualquer formação de jazz que se preze, não falta ainda espaço para a improvisação, forma de abrir clareiras para cada instrumentista registar uma morada temporária. Tudo isto poderá ser verificado nesta atuação especial do Quarteto Alexandre Coelho.
22h00 | Sala Porta-Jazz
PortaJazz/BezauBeatz Reunion
Para celebrar o Festival Porta-Jazz e a nova parceria com o Festival Austríaco Bezau Beatz, músicos dos dois movimentos juntam-se em palco para um concerto espontâneo e inédito.
23h30 | Clubedo - Hot Five Jazz & Blues Club
Paulo Gomes, João Paulo Rosado, Filipe Monteiro
Paulo Gomes, Piano
João Paulo Rosado, Contrabaixo
Filipe Monteiro, Bateria
João Paulo Rosado, Contrabaixo
Filipe Monteiro, Bateria
Mais informações, no site do Porta-Jazz.