A Coisa

Antártica, 1982. Um avançado posto de observação científica recruta Kate Lloyd (Mary Elizabeth Winstead), paleontóloga americana, para ajudar cientistas noruegueses na investigação de um achado tão incrível quanto improvável: uma criatura congelada há cerca de 100 mil anos, alegadamente pertencente a uma nave alienígena que ali se teria despenhado. Depois de descongelada, a criatura acorda, começa a replicar as células humanas e toma a forma dos ocupantes do posto, tornando-se igual a eles. Não conseguindo distinguir os colegas da “Coisa”, o pânico toma conta dos investigadores e, para evitar que morram, Kate e o piloto Sam Carter (Joel Edgerton) têm que unir esforços e impedir que todos se virem contra todos para poderem sobreviver.

Curiosidades
"A Coisa" é a prequela do clássico de John Carpenter com o mesmo nome, de 1982. Os produtores do filme optaram por esta solução, porque consideraram que o filme de Carpenter era tão bom, que não fazia sentido fazer uma sequela. No entanto, não encontrando um subtítulo que se adequasse, o filme acabou por ter o mesmo título do original. Na cena em que Kate Lloyd aparece com uns auscultadores, a cientista está a ouvir "Who Can It Be Now?", da banda australiana Men At Work (1981). A letra fala de um homem que tem uma paranóia: ouve constantemente alguém a bater-lhe à porta e só quer ficar sozinho. As personagens do filme têm a mesma paranóia. Há uma cena no filme em que são usadas luzes LED, que nesta altura ainda não existiam.