Dessa forma, diz a low cost, não só protegeu tripulantes como no momento da retoma estava em melhores condições que a concorrência, sublinhando que “o investimento posicionou a Ryanair como a companhia de aviação mais bem posicionada para [capitalizar] a recuperação de tráfego post-covid”.
Adicionalmente a Ryanair enfatiza na informação divulgada hoje a sua aposta na reposição das remunerações do pessoal com o qual negociou uma redução para enfrentar o impacto da pandemia, anunciando que em Novembro acordou antecipar em 28 meses o fim dos cortes para 95% do quadro de pessoal.
No balanço divulgado hoje, a Ryanair evidencia que no último trimestre de 2022 superou o período homólogo de 2019 em 7% ou 2,5 milhões de passageiros, a que associou um aumento da tarifa média em 14%, obtendo assim um aumento das receitas em cerca de 21%, para 2,31 mil milhões de euros, e, simultaneamente, mais do que duplicou os resultados antes de impostos, para 211 milhões de euros.