Foto: Antena1
António Ramalho, CEO do Novo Banco, garante que não está num "sprint de lucros" mas sim numa "maratona de sustentabilidade" para que a instituição que lidera ganhe valor.
Recusa a ideia que a venda à Lone Star tenha sido um negócio ruinoso, adiantando que a Lone Star investiu no banco e quer ter retorno tal como o Fundo de Resolução.
Segundo Antonio Ramalho, os prejuízos apresentados em 2017 não devem colocar dúvidas sobre a sustentabilidade do Novo Banco, mais, refere que "a viabilidade está mais do que provada". Acrescenta que mais do que "um banco viável é um banco essencial à economia portuguesa". Hoje, diz António Ramalho, o Novo Banco passou de um banco "condenado" para um banco em "reestruturação", com uma característica única, ou seja, com mais de 60 por cento da atividade ligada a empresas. Sobre as imparidades que subsistem e que levaram aos prejuízos registados, adianta que há apenas 3 grandes credores e só um está acima dos 500 milhões.
Pode ver aqui na íntegra esta entrevista do CEO do Novo Banco a Rosário Lira (Antena 1) e Diogo Cavaleiro (Jornal de Negócios):